O primeiro debate foi sobre estratégias para se cobrar do poder público a efetivação de políticas públicas. Na ocasião, representantes do MP de Tocantins e do Rio Grande do Norte apresentaram casos concretos dos seus Estados e as ações utilizadas para garantir os direitos de crianças e adolescentes.
No encontro, o promotor de Justiça do MPDFT Renato Varalda disse que o Ministério Público precisa trabalhar de forma alinhada para colher frutos na área da infância e da juventude. Ele conclamou todos a participar da campanha "Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é Crime Hediondo. Lei 121.978 de 21 de maio de 2014. Denuncie. Disque 100". A mobilização da sociedade é fator importante para acabar com a exploração sexual de menores. "Muitos dos casos acontecem na família, dentro das casas. É preciso que a sociedade seja sensibilizada e não aceite esse tipo de violência", afirmou o promotor de Justiça.
Resultados
O fórum também será responsável pela organização de encontros nacionais voltados para o tema. O próximo evento está marcado para março de 2015, em Brasília. Já estão na pauta os seguintes temas: conflito de atribuições entre Ministério Público e Defensoria Pública, acesso do Ministério Público ao Cadastro Nacional de Adoção e sugestão para a estratégia de atuação do Ministério Público nas eleições unificadas dos Conselhos Tutelares em 2015.
Fonte: Portal do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios